segunda-feira, 21 de maio de 2012

Flor do maracujá, vícios e memórias vespertinas

Um café de lucidez,
Um chá, nada mais.
Uma janela pro poer,
Um sofá com silêncio,
Uma estante de memórias,
Um relógio de parede (parado),
Um lustre de avisos,
Ecos de alguns velhos conselhos,
Echos de  Guriatans,
Delays de Curiós,
Chorus Sabiás nas sábias algarobas
E o nylon do Di Giorgio,
Uma nativa Passiflora com a pureza do saber amar sem frescuras,
Uma nativa Passiflora com rosto de brilho das águas do açude,
Uma nativa Passiflora doce ...